Dúvida.
Ela sempre cisma em aparecer.
Às vezes sem querer, às vezes numa avalanche, por vezes sorrateira e sempre estonteante...
Por quê tantas dúvidas?! A quantas anda nossa confiança?!...
Até o mais soberano dos homens, tem lá suas dúvidas... sua fragilidade.
É inegável que somos todos ignorantes perante o futuro. Mas o que é o futuro?
Me consola pensar que o futuro é consequência do presente. Nossos atos são os únicos responsáveis por nosso destino, nossa felicidade.
O livre arbítrio... Causa e Efeito...
Mas como saber? Como ouvir as sutis pistas que nosso coração e corpo nos dão, nesse mundo "express", nesse mundo que não pára, que não cala, que não nos dá a ver?
Procuremos o espaço, o tempo, o corpo, a mente. Entremos em contato com nosso espírito, despindo nossa mente e corpo da carga mundana, dos problemas, das dúvidas, da pressa... Repousemo-nos em brandas águas, leves brisas, lá no fundo do nosso coração.
Não tenho a menor dúvida que teremos senão todas, muitas respostas, e a segurança em ser potencialmente quem verdadeiramente somos.
"Há muitas razões para duvidar e uma só para crer". (C. Drummond)
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